quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Mary Astor (1906–1987)





Mary Astor foi uma actriz norte-americana, nascida em Quincy, a 3 de Maio de 1906, e falecida em Los Angeles, a 25 de Setembro de 1987.

Nascida como Lucile Vasconcellos Laghanke, era filha de um imigrante alemão, Otto Ludwig Langhanke, e de uma norte-americana de Illinois, Helen Marie Vasconcellos, descendente de portugueses e irlandeses. 

Iniciou a sua carreira no cinema com pequenas participações - muitas vezes não creditadas - em 1921. Em 1924, John Barrymore conseguiu "impôla" como sua parceira no filme Beau Brummel ("O Belo Brummel"). 

Mary teve uma vida sentimental agitada, para além de um tempestuoso affair com Barrymore, casou quatro vezes, teve problemas de alcoolismo e uma tentativa de suicídio. Quando foi a tribunal lutar pela custódia da filha, na década de 30, a revelação de seu diário íntimo causou um dos maiores escândalos da época, tendo a sua carreira sofrido uma queda.

Teve uma filha com o segundo marido, e um filho, Antonio, do terceiro casamento com Manuel del Campo.

Escreveu duas autobiografias: "My Story" e "Life on Film", mas após uma doença cardíaca, começou a escrever novelas, num asilo para artistas, na Califórnia, onde estava depois de se ter retirado do cinema.

O seu trabalho como actriz, fosse como heroína ou como vilã, misturava sempre a sua beleza sombria com sensualidade. A consagração veio em 1941, ao ganhar o Óscar de melhor actriz secundária pela sua actuação no filme "A Grande Mentira".




Nota: o presente texto é uma adaptação de outros documentos constantes na Wikipedia e IMDB.



T O P    F I V E   (Recomendado)



Terra de Paixões (1932)

Veneno Europeu (1936)

Relíquia Macabra (1941)

Um Marido Rico (1942)

Não Há Como a Nossa Casa (1944)




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