Sir Philip Anthony Hopkins - nascido em Port Talbot, a 31 de Dezembro de 1937 - é um actor britânico de cinema, televisão e teatro. É considerado como um dos maiores actores em actividade.
Hopkins foi galardoado com a Mais Excelente Ordem do Império Britânico (em inglês: Most Excellent Order of the British Empire) que é uma ordem de cavalaria estabelecida a 4 de Junho de 1917, por Jorge V.
Hopkins é mais conhecido por ter interpretado o serial killer canibal, Hannibal Lecter, em "O Silêncio dos Inocentes" ("The Silence of the Lambs"), papel que lhe concedeu um Óscar de Melhor Actor,e na sua sequência "Hannibal" e a sua prequela "Dragão Vermelho" ("Red Dragon"). Outros filmes proeminentes em que actuou incluem "The Lion in Winter", "The Elephant Man", "84 Charing Cross Road", "Dracula", "Legends of the Fall", "The Remains of the Day", "Amistad" e "Nixon".
Hopkins nasceu e foi criado no País de Gales. Mantendo a sua cidadania britânica, tornou-se cidadão americano, em 12 de Abril de 2000. Os filmes de Hopkins abrangem uma imensa variedade de géneros, desde "filmes para a família" até ao mais intenso terror. Além do seu Oscar, Hopkins já ganhouu três BAFTA Award, dois Primetime Emmy Award e um Prémio Honorário Cecil B. DeMille nos Globos de Ouro (Golden Globes).
Hopkins foi galardoado com a Mais Excelente Ordem do Império Britânico (em inglês: Most Excellent Order of the British Empire) que é uma ordem de cavalaria estabelecida a 4 de Junho de 1917, por Jorge V.
Hopkins é mais conhecido por ter interpretado o serial killer canibal, Hannibal Lecter, em "O Silêncio dos Inocentes" ("The Silence of the Lambs"), papel que lhe concedeu um Óscar de Melhor Actor,e na sua sequência "Hannibal" e a sua prequela "Dragão Vermelho" ("Red Dragon"). Outros filmes proeminentes em que actuou incluem "The Lion in Winter", "The Elephant Man", "84 Charing Cross Road", "Dracula", "Legends of the Fall", "The Remains of the Day", "Amistad" e "Nixon".
Hopkins nasceu e foi criado no País de Gales. Mantendo a sua cidadania britânica, tornou-se cidadão americano, em 12 de Abril de 2000. Os filmes de Hopkins abrangem uma imensa variedade de géneros, desde "filmes para a família" até ao mais intenso terror. Além do seu Oscar, Hopkins já ganhouu três BAFTA Award, dois Primetime Emmy Award e um Prémio Honorário Cecil B. DeMille nos Globos de Ouro (Golden Globes).
Hopkins foi feito cavaleiro pela Rainha Elizabeth II, em 1993, pelos seus serviços no mundo da arte. também já viu ser-lhe atribuída uma estrela no Passeio da Fama de Hollywood, em 2003.
Hopkins nasceu em Port Talbot, País de Gales, filho de Muriel Yeats Annee e Richard Arthur Hopkins. Os seus dias na escola foram improdutivos pois preferia imergir-se em artes, como a pintura e o desenho, ou aprender a tocar piano, em vez de ir ás aulas. Em 1949, para lhe impor disciplina, os seus pais insistiram que ele fosse para a West Monmouth School, em Pontypool. Ficou por lá durante cinco anos e foi então educado na Cowbridge Grammar School, no Vale de Glamorgan.
Hopkins foi influenciado e encorajado a se tornar actor pelo seu compatriota Richard Burton (que também havia nascido em Neath Port Talbot, e que Hopkins conheceu, fugazmente, aos 15 anos. Com esse objectivo, matriculou-se no Royal Welsh College of Music & Drama, em Cardiff, formando-se em 1957. Depois de dois anos a servir no Exército Britânico, mudou-se para Londres e começou a actuar na Royal Academy of Dramatic Art.
Hopkins foi influenciado e encorajado a se tornar actor pelo seu compatriota Richard Burton (que também havia nascido em Neath Port Talbot, e que Hopkins conheceu, fugazmente, aos 15 anos. Com esse objectivo, matriculou-se no Royal Welsh College of Music & Drama, em Cardiff, formando-se em 1957. Depois de dois anos a servir no Exército Britânico, mudou-se para Londres e começou a actuar na Royal Academy of Dramatic Art.
Hopkins fez sua a primeira aparição profissional no teatro no Palace Theatre, em Swansea, no ano de 1960 com a produção da peça "Have a Cigarette".
Em 1965, depois de alguns anos a trabalhar nos palcos teatrais, teve a honra de ter na assistência de uma das peças onde actuava, Laurence Olivier, que o convidou para se juntar a ele na Royal National Theatre. Hopkins tornou-se no "substituto" de Olivier, endo mesmo chegado a substituí-lo quando Olivier foi vítima de uma apendicite durante a produção de "The Dance of Death", de August Strindberg. Olivier, mais tarde nas suas memórias "Confessions of an Actor", escreveu que, "Um jovem novo actor na companhia de promessa excepcional chamado Anthony Hopkins estava na companhia como meu substituto, tendo agarrado o papel de Edgar como um gato com um rato no seus dentes"
Apesar do seu sucesso na Royal National Theatre, Hopkins ficou cansado de repetir os mesmos papéis noite após noite, ansiando por trabalhar em filmes. Estreou-se na televisão em 1967, no telefilme "A Flea in Her Tea", da BBC. Em 1968, estreou-se no cinema no filme "The Lion in the Winter", interpretando Ricardo I de Inglaterra, juntamente com Peter O'Toole, Katherine Hepburn e o "futuro" James Bond, Timothy Dalton.
Mesmo continuando no teatro, Hopkins pouco a pouco foi se afastando dos palcos, estabelecendo-se como actor de cinema e televisão. A sua interpretação de Pierre Bezukhov no drama da BBC, "War and Peace", de 1972, foi particularmente memorável, com Hopkins vencendo um BAFTA Television Award de Melhor Actor. Desde então, tem desfrutado de uma longa carreira, repleta de muitos aplausos e prémios pela excelência das suas interpretações. Hopkins tornou-se Comandante do Império Britânico (CBE) em 1987, e um Knight Bachelor em 1993.
Hopkins afirmou que o seu papel de Burt Munro, que interpretou no filme "The World's Fastest Indian" (2005), era um dos seus favoritos. Também disse que Munro foi o papel mais fácil que ele já teve, porque ambos possuem perspectivas semelhantes na vida. Em 2006, Hopkins recebeu o Prémio Cecil B. DeMille, Globo de Ouro honorário, pela sua carreira.
Hopkins é conhecido pela meticulosa preparação que efectua para os seus papéis. Revelou, em várias entrevistas, que, uma vez comprometido com um projecto, "passará" as suas falas quantas vezes for necessário (algumas vezes passando de 300) até que estas lhe soem naturais, podendo assim dizê-las "sem pensar". Isso conduz a um estilo quase casual de dizer as falas que camufla a quantidade de trabalho prévio. Apesar de permitir improvisações cuidadosas, esse estilo já lhe causou conflitos com realizadores que, ocasionalmente, optem por divergir do roteiro original, ou que lhe peçam para repetir, nos sets, vários takes. Hopkins já disse que, após terminar uma cena, ele simplesmente descarta as falas, não mais se recordando delas. Isso é diferente de outros que se lembram das suas falas décadas após as filmagens.
Richard Attenborough, que já dirigiu Hopkins em cinco ocasiões, viu-se em dificuldades durante as filmagens de "Shadowlands" (1993), para acomodar os diferentes estilos das suas duas estrelas (Hopkins e Debra Winger), que dividiam muitas cenas. Enquanto que Hopkins, preferindo a espontaneidade de um novo take, gostava de manter os ensaios no mínimo, Winger ensaiava continuamente. Para permitir isso, Attenborough passou pelo personagem de Hopkins durante os ensaios de Winger, chamando o actor apenas para o último ensaio antes da gravação. O director elogiou Hopkins por "essa extraordinária habilidade de fazer acreditar que, quando você o ouve, é a primeira vez que ele já disse aquela fala. É um dom incrível". Conhecido pela sua habilidade em memorizar falas, Hopkins trabalha a sua memória lendo poesias e Shakespeare. No filme "Amistad", de Steven Spielberg, Hopkins surpreendeu a equipa e o elenco ao memorizar um discurso de sete páginas, falando tudo de uma vez só. Um admirado e intimidado Spielberg não conseguia chamá-lo de Tony, insistindo em chamá-lo de Sir Anthony por toda a produção.
Richard Attenborough, que já dirigiu Hopkins em cinco ocasiões, viu-se em dificuldades durante as filmagens de "Shadowlands" (1993), para acomodar os diferentes estilos das suas duas estrelas (Hopkins e Debra Winger), que dividiam muitas cenas. Enquanto que Hopkins, preferindo a espontaneidade de um novo take, gostava de manter os ensaios no mínimo, Winger ensaiava continuamente. Para permitir isso, Attenborough passou pelo personagem de Hopkins durante os ensaios de Winger, chamando o actor apenas para o último ensaio antes da gravação. O director elogiou Hopkins por "essa extraordinária habilidade de fazer acreditar que, quando você o ouve, é a primeira vez que ele já disse aquela fala. É um dom incrível". Conhecido pela sua habilidade em memorizar falas, Hopkins trabalha a sua memória lendo poesias e Shakespeare. No filme "Amistad", de Steven Spielberg, Hopkins surpreendeu a equipa e o elenco ao memorizar um discurso de sete páginas, falando tudo de uma vez só. Um admirado e intimidado Spielberg não conseguia chamá-lo de Tony, insistindo em chamá-lo de Sir Anthony por toda a produção.
Além disso, Hopkins é um mímico de talento, alterando o seu sotaque galês em qualquer sotaque que a personagem necessite. Duplicou a voz do seu falecido mentor, Sir Laurence Olivier, para cenas adicionais de "Spartacus" para a sua restauração em 1991. Hopkins disse que actuar "como um submarino" o ajudou a entregar interpretações credíveis em filmes thriller. Disse. "É bem difícil para um actor evitar, você quer mostrar um pouco. Porém eu acredito que o quanto menos alguém mostra, melhor".
T O P F I V E (Recomendado)
O Silêncio dos Inocentes (1991)
Regresso a Howard's End (1992)
Os Despojos do Dia (1993)
Nixon (1995)
Corações na Atlântida (2001)
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