Rock Hudson - nascido Roy Harold Scherer Jr., em Winnetka, a 17 de Novembro de 1925, e falecido em Beverly Hills, a 2 de Outubro de 1985 - foi um popular actor norte-americano. Apesar de ter sido amplamente conhecido como um galã nos anos 1950 e 1960, muitas vezes estrelando comédias românticas ao lado de Doris Day, Hudson também é reconhecido por papéis dramáticos em filmes como "O Gigante" e "Sublime Obsessão". Nos últimos anos, alcançou sucesso na televisão, estrelando a popular série de mistério "McMillan & wife" e a novela "Dynasty".
Hudson foi votado a "Estrela do Ano", "Galã Favorito", e títulos semelhantes por inúmeras revistas de cinema. O actor de 1.96 m. de altura foi uma das estrelas de cinema mais populares e mais conhecidas do seu tempo. Completou cerca de 70 filmes e estrelou em várias produções para a televisão durante uma carreira que durou mais de quatro décadas. Hudson faleceu em 1985, tornando-se a primeira grande celebridade a morrer de uma doença relacionada com a SIDA.
Primeiros anos
Hudson nasceu em Winnetka (Illinois), filho único da telefonista Katherine Wood (de descendência inglesa e irlandesa) e do mecânico de automóveis Roy Harold Scherer, Sr. (de descendência alemã e suíça), que abandonou a família no auge da Grande Depressão. A sua mãe casou novamente e o seu padrasto, Wallace "Wally" Fitzgerald, adoptou-o e mudou o seu apelido para Fitzgerald. Os anos de Hudson na escola New Trier High School não foram notáveis, embora cantasse no coro da escola e fosse lembrado como um garoto tímido que entregava jornais, desempenhava tarefas, e que trabalhou como caddie de golfe.
Depois de terminar o liceu, cumpriu serviço militar nas Filipinas, como mecânico de aviões, para a Marinha dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1946, Hudson mudou-se para Los Angeles para tentar a carreira de actor, tendo-se candidatado ao programa de dramaturgia da Universidade do Sul da Califórnia, vindo, no entanto, a ser rejeitado devido a ter notas baixas. Hudson trabalhou como motorista de camião por algum tempo, ansiando por ser actor, mas sem sucesso em entrar na indústria cinematográfica. Depois de enviar ao caçador de talentos Henry Willson uma foto sua de 1947, Willson assumiu Hudson como cliente e mudou o seu nome para Rock Hudson, apesar de Hudson mais tarde ter admitido que odiava o nome.
Carreira
Hudson teve a sua estreia com um pequeno papel no filme de 1948 da Warner Bros "Sangue, Suor e Lágrimas", tendo sido necessários 38 takes para ele desempenhar correctamente a sua única fala no filme. Hudson foi então treinado em actuação, canto, dança, esgrima, e montagem a cavalo na Universal International, e começou a ter destaque em revistas de cinema onde foi promovido (possivelmente devido à sua boa aparência).
Em 1953, apareceu num comercial dos cigarros Camel que o mostrava no set do filme "Seminole".
O sucesso e o reconhecimento vieram em 1954 com "Sublime Expiação", em que Hudson aparecia como um "bad boy" que se redime. O filme recebeu críticas positivas, com a revista Modern Screen Magazine citando Hudson como o actor mais popular do ano. A sua popularidade aumentou com o filme de George Stevens, "O Gigante" (1956). Hudson e o seu colega de filme James Dean foram ambos nomeados para o Óscar na categoria de Melhor Actor. Na década de 1950, Hudson fez nove filmes com o aclamado realizador e figura paternal Douglas Sirk,
Após o clamado filme de Richard Brooks "O Carnaval dos Deuses" (1957), veio a tocante performance no fracasso de bilheteira de Charles Vidor "Adeus às Armas" (1957). Para fazer este filme, Hudson teve que recusar o papel que acabou por ser de Marlon Brando em "Sayonara", o papel que seria de William Holden em "A Ponte sobre o Rio Kwai", e o papel que foi de Charlton Heston em "Ben-Hur". "Adeus às Armas" recebeu críticas negativas , falhou nas bilheteiras e tornou-se a última produção de David O. Selznick.
Hudson embarcou, na da década de 1960, numa uma onda de comédias românticas. Interpretou personagens humorísticas em "Pijama para dois", a primeira de três actuações lucrativas co-estreladas com Doris Day. Seguiram-se, entre outros filmes, "Quarto para Dois", Não me mandem flores", "O Desporto Favorito dos Homens"...
Juntamente com Cary Grant, Hudson foi considerado um dos astros mais bem vestidos de Hollywood, e recebeu "Top 10 Stars of the Year", um recorde, oito vezes, de 1957-1964.
A popularidade de Hudson no grande ecrã diminuiu após a década de 1960. Durante os anos 1970 e 1980, estrelou vários filmes para TV e séries. A sua série de televisão de maior sucesso foi "McMillan & wife", ao lado de Susan Saint James, a qual esteve no ar de 1971 a 1977. A sua química na tela ajudou a tornar o programa um sucesso. Hudson arriscou actuar na televisão, e surpreendeu tudo e todos, fazendo uma incursão bem sucedida no teatro no final da sua carreira, sendo a mais aclamada de suas actuações "I Do! I Do!" de 1974.
No início dos anos 1980, após anos de consumo excessivo de álcool e tabagismo, Hudson começou a ter problemas de saúde que resultaram num ataque cardíaco em Novembro de 1981. Foi então submetido a uma quíntupla cirurgia de emergência (ponte de safena). Hudson recuperou da cirurgia cardíaca, mas continuou a fumar. No entanto, continuou a trabalhar fazendo participações em vários filmes de TV. Hudson estava com problemas de saúde durante as filmagens do drama de acção "O Embaixador", em Israel, durante os meses de inverno naquele país, de 1983 a 1984. dizendo-se então que não se dava bem com o seu colega Robert Mitchum, que tinha um sério problema com a bebida. Muitas vezes, Mitchum entrava em conflito fora das câmaras com Hudson e outros membros do elenco e da equipe de produção. Durante 1984, enquanto filmava o drama de TV "The Vegas Strip Wars", a saúde de Hudson piorou e surgiram rumores de que ele sofria de cancro de fígado (entre outras doenças), por causa do seu rosto e porte cada estarem vez mais magros. Posteriormente, quando rodava a popular série "Dinastia" descobriu que tinha SIDA.
Enquanto a carreira de Hudson se estava desenvolvendo, ele e seu agente Henry Willson mantiveram a sua vida pessoal fora das manchetes. Em 1955, a revista Confidential ameaçou publicar uma matéria sobre a vida homossexual secreta de Hudson. Willson conseguiui "travar"a divulgação fornecendo informações sobre dois de seus outros clientes. De acordo com alguns colegas, a homossexualidade de Hudson era bem conhecida em Hollywood ao longo de sua carreira, tendo as suas ex-co-estrelas Elizabeth Taylor e Susan Saint James afirmado que sabiam de sua actividade homossexual, assim como Carol Burnett.
Logo após o incidente com a Confidencial, Hudson casou-se com a secretária de Willson Phyllis Gates. Gates mais tarde escreveu que ela namorou Hudson por vários meses, viveu com ele por dois meses antes da proposta de casamento surpresa, tendo casado com Hudson por amor e não (como mais tarde foi relatado) para evitar uma exposição da orientação sexual de Hudson. A cobertura da imprensa do casamento citou Hudson como tendo dito: "Quando faço uma lista das minhas bênçãos, o meu casamento está no topo da lista." Gates pediu o divórcio, três anos depois, em Abril de 1958, citando crueldade mental. Hudson não contestou o divórcio, e Gates recebeu uma pensão de US$250 semanais, durante 10 anos. Após a sua morte por cancro de pulmão em Janeiro de 2006, alguns informantes teriam afirmado que ela era, na verdade, lésbica e que se casou com Hudson pelo seu dinheiro, sabendo desde o início de seu relacionamento que ele era gay. Gates nunca se casou novamente.
De acordo com a biografia de 1986, Rock Hudson: História de Sua Vida", de Hudson e Sara Davidson, Hudson era muito amigo do romancista norte-americano Armistead Maupin, e os seus amantes incluíam Jack Coates (nascido em 1944); Tom Clark (1933-1995), que mais tarde também publicou um livro de memórias sobre Hudson e Marc Christian, que mais tarde ganhou uma acção reclamando parte do espólio Hudson. Uma lenda urbana diz que Hudson "casou" com Jim Nabors, no início dos anos 1970. Não apenas o casamento entre pessoas do mesmo sexo não era reconhecido sob as leis de nenhum dos estados dos E.U.A. na época, como também, pelo menos publicamente Ambos, Hudson e Nabors (os quais eram homossexuais assumidos) não foram nada mais do que amigos. De acordo com Hudson, a lenda originou-se com um grupo de "homossexuais de meia-idade que vivem em Huntington Beach" que, como piada, enviaram os "convites de casamento", para a sua confraternização anual.
Doença e morte
Desconhecido do público, tinha sido diagnosticado a Hudson que era portador HIV, a 5 de Junho de 1984. Durante a maior parte de 1984 e 1985, Hudson manteve a sua doença em segredo, continuando a trabalhar e, ao mesmo tempo, a viajar para a França e outros países em busca de uma cura, ou pelo menos, um tratamento para retardar o avanço da doença. Em 16 de Julho de 1985, Hudson juntou-se à sua velha amiga Doris Day numa conferência de imprensa para anunciar o lançamento de seu novo programa na TV por cabo "Doris Day's Best Friends", no qual Hudson foi filmado visitando o rancho de Day em Carmel, Califórnia poucos dias antes. A sua aparência esquelética e padrão de fala quase incoerente foram tão chocantes que o encontro foi transmitido repetidamente nos noticiários nacionais naquela noite e por vários dias seguintes. Os meios de comunicação começaram a especular sobre a saúde de Hudson. Mais tarde, Hudson teve um colapso no Hotel Ritz em Paris, em 21 de Julho, e o seu agente, Dale Olson, divulgou um comunicado afirmando que Hudson tinha um cancro de fígado não operável. Olson negou os boatos de que Hudson tinha SIDA e informou apenas que ele estava passando por testes para "tudo" no Hospital Americano de Paris.
Em 25 de Julho de 1985, a agente de Hudson confirmou que Hudson de facto tinha SIDA, que havia sido diagnosticada há mais de um ano atrás. Noutro comunicado à imprensa, um mês depois, Hudson especulou que pudesse ter contraído o HIV através de transfusão de sangue de um doador infectado durante as várias transfusões de sangue que recebeu durante a sua operação de ponte de safena em Novembro de 1981. Hudson voltou para Los Angeles em 30 de Julho. Estava tão fraco que foi removido de maca do Air France Boeing 747 que tinha fretado e no qual ele e os seus médicos assistentes eram os únicos passageiros. Foi levado de helicóptero para o Centro Médico Ronald Reagan, onde ficou quase um mês passando por mais tratamentos. Teve alta do hospital no final de Agosto de 1985 e voltou para sua casa, "The Castle" (O Castelo), em Beverly Hills.
A 2 de Outubro de 1985, Hudson morreu durante o sono devido a complicações relacionadas com a SIDA, na sua casa em Beverly Hills. Hudson havia solicitado que nenhum funeral fosse realizado. O seu corpo foi cremado horas após sua morte. A revelação da condição seropositiva de Hudson provocou uma generalizada discussão pública sobre sua homossexualidade. Na sua edição de 15 Agosto de 1985, a revista People publicou uma peça que debatia a doença no contexto da sua sexualidade. O artigo, altamente benevolente, continha comentários de colegas famosos do show business, como Angie Dickinson, Robert Stack, e Mamie Van Doren, que alegaram que sabiam sobre a homossexualidade de Hudson e lhe expressaram o seu apoio a ele. Naquela época, a People tinha uma circulação de mais de 2,8 milhões de cópia. Como resultado desta e de outras histórias, teorias sobre a homossexualidade de Hudson tornaram-se do domínio público.
A revelação de Hudson teve um impacto imediato sobre a visibilidade da SIDA, e sobre o financiamento da pesquisa médica relacionada com a doença. Entre os activistas que lutavam para "desestigmatizar" a SIDA e suas vítimas, a revelação de sua própria infecção com a doença de Hudson foi visto como um evento que poderia transformar a percepção do público sobre a doença. Logo após o comunicado à imprensa no qual Hudson revelou a sua infecção, William M. Hoffman, autor de "As Is", uma peça sobre a doença, que estreou na Broadway em 1985, declarou: "Se Rock Hudson pode ter a doença, muitas outras pessoas boas podem ter também. É só uma doença, não uma aflição moral." Ao mesmo tempo , Joan Rivers, foi citada como tendo dito: "Dois anos atrás, quando organizei um evento beneficente para a SIDA, não consegui que nenhuma grande estrela sequer comparecesse. ... A confirmação de Rock é uma maneira horrível de trazer a SIDA à atenção do público americano, mas ao fazê-lo, Rock, em sua vida, ajudou milhões no processo. O que Rock fez requer verdadeira coragem." Morgan Fairchild disse que "a morte de Rock Hudson deu à SIDA um rosto."
Num telegrama que Hudson enviou a um evento beneficente de combate à SIDA em Hollywood, "Commitment to Life", o qual ocorreu em Setembro de 1985, e ao qual não compareceu pessoalmente por estar muito doente, Hudson disse: "Eu não estou feliz por estar doente. Eu não estou feliz por ter SIDA. Mas se isso está ajudando outros, eu posso, pelo menos, saber que o meu próprio infortúnio teve algum valor positivo."
Num telegrama que Hudson enviou a um evento beneficente de combate à SIDA em Hollywood, "Commitment to Life", o qual ocorreu em Setembro de 1985, e ao qual não compareceu pessoalmente por estar muito doente, Hudson disse: "Eu não estou feliz por estar doente. Eu não estou feliz por ter SIDA. Mas se isso está ajudando outros, eu posso, pelo menos, saber que o meu próprio infortúnio teve algum valor positivo."
Pouco depois da sua morte, a revista People relatou: "Desde que Hudson fez o anúncio, mais de US$18 milhões em contribuições privadas (mais que o dobro do valor arrecadado em 1984) foi levantado para apoiar pesquisas sobre a SIDA e para cuidar de vítimas da doença (5.523 relatados só em 1985). Poucos dias depois da morte de Hudson, o Congresso destinou 221 milhões de dólares para desenvolver uma cura para a SIDA. Os organizadores do evento beneficente de Hollywood contra à SIDA, Commitment to Life, relataram que, após o anúncio de que Hudson sofria com a doença, foi necessário deslocar o evento para um local maior para acomodar o número de participantes que se havia tornado bem maior.
No entanto, a revelação de Hudson não dissipou imediatamente o estigma da SIDA. Embora o então presidente Ronald Reagan e a sua esposa Nancy fossem amigos de Hudson, Reagan, que era visto por alguns como indiferente à doença e aos seus portadores, não fez nenhuma declaração pública sobre a condição de Hudson. No entanto, em particular, Reagan ligou para Hudson, para o seu quarto de hospital em Paris, onde este estava sendo tratado. em Julho de 1985, e Nancy Reagan telefonou para o presidente francês François Mitterrand para garantir que Hudson iria receber os melhores cuidados possíveis. A primeira menção pública de Reagan sobre a doença veio em resposta a perguntas numa conferência de imprensa, em 15 Setembro de 1985, quase dois meses depois do anúncio de Hudson. Nessas observações, Reagan considerou a pesquisa médica sobre a SIDA como "prioridade principal." Porém, quando lhe foi perguntado, "Se tivesse filhos mais novos, mandá-los-ia para uma escola com uma criança que tivesse SIDA?", Reagan respondeu: "Felizmente não tenho que encarar esse problema hoje .... Posso entender ambos os lados da história." Vários dias depois, Reagan enviou um telegrama ao evento beneficente de combate à SIDA Commitment to Life, no qual reiterou a sua posição de que o seu governo faria do combate à propagação da SIDA uma prioridade. No entanto, Reagan não abordou publicamente a SIDA durante os dois longos anos que se seguiram.
Depois que Hudson revelou o seu diagnóstico, surgiu uma controvérsia a respeito da sua participação numa cena do drama televisivo Dynasty em que compartilhou um beijo com a actriz Linda Evans num episódio. Ao filmar a cena, Hudson estava ciente de que tinha SIDA, mas não informou a colega do facto. Algumas pessoas acharam que Rock deveria ter revelado a sua condição a Linda previamente. Na época, sabia-se que o vírus estava presente em pequenas quantidades na saliva e nas lágrimas, mas não tinha havido relatos de casos de transmissão por beijo. No entanto, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças havia advertido contra a troca de saliva com membros de grupos percebidos como de alto risco para a SIDA. De acordo com observações apresentadas em Agosto de 1985 por Ed Asner, então presidente do Screen Actors Guild, a revelação de Hudson causou incipiente "pânico" dentro da indústria de cinema e televisão. Asner disse que estava ciente de scripts que estavam sendo reescritos para eliminar cenas de beijos. Mais tarde, no mesmo ano, o Guild emitiu regras que exigiam que os actores fossem notificados previamente de qualquer cena de beijo com " boca aberta", e que garantiam que eles poderiam recusar-se a participar de tais cenas sem penalização. A própria Linda Evans pareceu não ter ficado zangada com Hudson, e pediu para apresentar o segmento do evento beneficente Commitment to Life de 1985, que era dedicado a Hudson.
Legado
Pela sua contribuição à indústria cinematográfica, Hudson tem uma estrela na Hollywood Walk of Fame localizada em Hollywood Blvd 6116. Depois da sua morte, Elizabeth Taylor, sua amiga e co-estrela no filme "O Gigante", comprou uma placa de bronze para Hudson no West Hollywood Memorial Walk. Em 2002, uma Golden Palm Star no Palm Springs Walk of Stars foi-lhe também dedicada.
Processo
Após a morte de Hudson, Marc Christian, ex-amante de Hudson, entrou com um processo contra o seu património em razão da "imposição intencional de sofrimento emocional". Christian afirmou que Hudson continuou a ter relações sexuais com ele até Fevereiro de 1985, mais de oito meses depois de Hudson saber que tinha HIV. Embora ele tenha obtido repetidamente obtido resultado negativo para HIV, Christian afirmou que sofreu de "stress emocional grave" depois de saber, através de um noticiário, que Hudson tinha morrido de SIDA. Christian também processou o secretário pessoal de Hudson, Mark Miller, em US$10 milhões porque Miller lhe teria mentido, omitindo a doença de Hudson. Em 1989, um júri concedeu a Christian 21,75 milhões de dólares em danos, mais tarde reduzidos a US$5,5 milhões. Christian morreu de "problemas pulmonares" causados por anos de tabagismo pesado em Junho de 2009.
No livro "Rock Hudson, Amigo Meu", do seu agente Tom Clark, Clark disse que ia ao túmulo acreditando que Hudson adquiriu HIV por transfusões de sangue durante a sua quíntupla cirurgia de ponte de safena em 1981. O livro de Clark caracterizou Christian como "um criminoso, um ladrão, uma pessoa impura, um chantagista, um psicótico, um extorsionário, um falsificador, um perjuro, um mentiroso, um prostituto, um incendiário e um invasor." Christian acabou por processar Clark.
Nota: o presente texto é uma adaptação de outros documentos constantes na Wikipedia e na IMDB.
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