sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Brigitte Bardot (1934 - ... )






Brigitte Anne-Marie Bardot - nascida em Paris, a 28 de Setembro de 1934 é uma mediática actriz francesa. Conhecida mundialmente pelas suas iniciais, BB, é considerada o grande símbolo sexual dos anos 50 e  60. Tornou-se activista dos direitos animais, após se ter retirado do mundo do entretenimento e se afastar da vida pública.

Ícone de popularidade da década de 1960, foi eleita pela revista americana TIME um dos cem nomes mais influentes da história da moda. Bardot tornou-se uma estrela internacional em 1957, após protagonizar o polémico filme "E Deus Criou a Mulher", produzido pelo seu então marido, Roger Vadim. Bardot chamava a atenção da intelectualidade francesa e Simone de Beauvoir descreveu-a como "uma locomotiva da história das mulheres", além de ter sido considerada a mulher mais livre do Pós-Guerra em França.

Considerada uma mulher muito à frente do seu tempo, mesmo sem ter ganho grandes prémios no cinema, Brigitte causava histeria na imprensa mundial e era uma das poucas actrizes não americanas da sua época que recebiam grande atenção da imprensa dos Estados Unidos, onde surgiu mesmo o termo "Bardot mania" para qualificar a adoração que ela suscitava. O seu estilo natural, incorporado a uma mistura de ninfeta com femme fatale, juntamente com os seus cabelos longos e loiros, (inéditos para a época), tornaram-se mania entre as mulheres. Bardot influenciou todo o estilo e comportamento das gerações das décadas de 1950 e 1960, mudando para sempre a forma de representar o universo feminino.

Distante do sucesso e do glamour do cinema há quatro décadas e engajada numa polémica cruzada em defesa dos direitos dos animais, ainda se mantém firme como um ícone de sensualidade e beleza feminina, inspirando a moda e também vários artistas da contemporaneidade. Foi eleita uma das dez actrizes mais belas da história do cinema, numa pesquisa realizada em Inglaterra em 2009. 

Em 1985, foi premiada com a Legião de Honra Francesa, mas causou polémica ao recusar o prémio.




Nota: o presente texto é uma adaptação de outros documentos constantes na Wikipedia e na IMDB.


T O P    F I V E (Recomendado)


E Deus Criou a Mulher (1956) 

O Desprezo (1963)  

Viva Maria! (1965)

As Noviças (1970)

Se D. Juan Fosse Mulher (1973)




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